1) No caso que o atuador se utilize para transformar um movimento retilíneo num movimento circular, é necessário que os suportes nos quais vai fixado o atuador (em ambos extremos do mesmo) estejam colocados em forma coplanar (alinhados), isto é, que as mesmas se achem num mesmo plano para evitar que quando o atuador se começa a estender possa virar livremente.
2) Da misma forma que em 1 (movimento retilíneo a circular) Cabe lembrar que a máxima eficiência do atuador é quando entre a haste do mesmo e o eixo a movimentar há um ângulo de 90º , então, a situação ótima é que o movimento do atuador se realize centrado nos 90º, por ex. para um movimento de 40º convém 70º-90º-110º.
3) O peso a movimentar ou a força a vencer tem que estar centrada no eixo do atuador para evitar pandeamentos e quebras prematuras.
>Ver Figura Nº 1
4) Ambos eixos ou pines que se colocam nas perfurações dos extremos do atuador (que servem de trava) têm que estar paralelos para evitar pandeamentos da haste da equipe.
>Ver Figura Nº 2
5) Os suportes dos atuadores deveriam ter forma de U para que a força esteja centrada no eixo do atuador para evitar pandeamentos.
>Ver Figura Nº 3
6) É importante que os diâmetros dos pinos que se colocam em ambos extremos do atuador tenham uma folga suficiente para que lhe permitam ao atuador girar livremente e não se cravar quando o mesmo realiza um movimento retilíneo gerando na prancheta um movimento rotativo respeito do eixo de giro da mesma.
7) É importante que os suportes onde se toma o atuador tenham suficiente rigidez para suportar o torque de arranque e de parada da equipe.
>Ver Figura Nº 4
8) É necessário que os pines que vão situados nas perfurações dos extremos dos atuadores estejam retificados ou com boa terminação de torno para evitar desgaste prematuro ou cravado do atuador.
9) É importante que a força da equipe esteja sobredimensionada já que com os anos de uso os dispositivos que movimenta o atuador se vão endurecendo e lhe geram mais esforço ao mesmo.
10) Colocar no circuito de alimentação uma proteção térmica (Polyswitch). Para o dimensionamento elétrico do polyswitch ver seção particular da equipe a proteger.
11) É importante levar em conta que os atuadores Welact1 têm dois fins de carreira internos. Devido a que qualquer dispositivo a movimentar vai possuir dois topes mecânicos (um no ponto morto superior e outro no ponto morto inferior e que o atuador ao possuir dois fins de carreira que têm que ser calcados quando chega a um extremo ou ao outro (caso contrário se queima a equipe), resulta indispensável colocar um elemento elástico (por exemplo mola) que permita que o atuador chegue ao tope mecânico do dispositivo que está movimentando e possa seguir algo mais (por exemplo mais 1 Mm.) até calcar seu fim de carreira.
Desta maneira o dispositivo chega ao local requerido e o atuador fica detido porque calcou seu fim de carreira.